dúvidas comuns

Posso ser identificada ao telefonar para o TaMoJuntA?

Não. Nosso sistema de atendimento permite total anonimato da ligação.

Preciso fornecer meus dados pessoais na ligação?

Não. As atendentes apenas pedem um primeiro nome para que a conversa possa ser mais acolhedora para você. Você decide qual primeiro nome fornecer. Além disso, todo o conteúdo da conversa é confidencial entre você e a atendente.

Existe um número do TaMoJuntA com DDD de outra cidade?

Não. Apenas dispomos de um único número, com DDD 11. Qualquer outro número sendo divulgado é falso, e pode ser que não conte com o treinamento e a atenção à qualidade das informações prestadas que nós oferecemos.

Existem outros números de telefone do TaMoJuntA?

Não. Apenas dispomos de um único número, que é o (11)4349-6230. Qualquer outro número sendo divulgado é falso, e pode ser que não conte com o treinamento e a atenção à qualidade das informações prestadas que nós oferecemos.

O TaMoJuntA faz atendimentos por Whatsapp, Facebook ou e-mail (por escrito)?

Por questões de segurança, recomendamos às mulheres brasileiras jamais discutir casos particulares de aborto por Whatsapp, Facebook ou e-mail. No caso do serviço oferecido pela nossa organização, o atendimento exclusivo por telefone foi a opção encontrada para resguardar o total anonimato e garantir a confidencialidade da conversa.

O TaMoJuntA fornece medicamentos para abortar?

Não. O TaMoJuntA é um serviço de informações, apenas. O misoprostol é um medicamento regulamentado no Brasil apenas para uso hospitalar, diferente de outros países da América do Sul como Argentina, Paraguai, Uruguai e Peru, onde esse medicamento também é regulamentado para uso em casos de gastrite e artrite, e pode ser vendido (tecnicamente apenas com receita médica, embora haja registro de casos de venda sem receita, sobretudo para pacientes homens devido a gastrite e artrite) em farmácias.

O serviço oferecido pelo TaMoJuntA é ilegal no Brasil?

Não. Embora a prática do aborto seja proibida na maioria dos casos, no Brasil, não existe qualquer proibição relativa à prestação de informações sobre os documentos que orientam práticas de saúde sexual e reprodutiva. Além de estar apoiado pelo direito à liberdade de expressão, o serviço oferecido se enquadra juridicamente como um serviço de direito à informação, direito à saúde e, como tais, também como um serviço de direitos humanos.